O Brasil conquistou duas medalhas de ouro, com Etiene Medeiros nos 50m costas (foto) e Ana Marcela Cunha na maratona aquática.
O país termina o mundial com oito medalhas, sendo duas de ouro (Ana Marcela Cunha, nos 25km da maratona aquática, e Etiene Medeiros, nos 50m costas), quatro de prata e duas de bronze, melhorando o desempenho de Kazan, quando o país subiu sete vezes ao pódio, uma em primeiro, quatro em segundo e duas em terceiro.
O time do 4x100 metros medley masculino, formado por Guilherme Guido, João Gomes Jr., Henrique Martins e Marcelo Chierighini, cravou o tempo de 3min31s53, melhorando em uma posição o desempenho dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, há quase um ano, quando a equipe terminou em sexto, com o tempo de 3min32s84.
A vitória ficou com o time norte-americano, bicampeão mundial, formado por Matt Grevers, Kevin Cordes, Caeleb Dressel e Nathan Adrian, que obteve a marca de 3min27s91, menos de sete décimos acima do recorde mundial, de 3min27s28, estabelecido pelos EUA em 2009, em Roma.
O resultado na última prova aumenta ainda mais o destaque de Dressel nesta edição do Mundial, em que conquistou o sétimo ouro: os outros foram nos 50m e 100m livre, 100m borboleta, e nos revezamento 4x100m livre, livre misto, e medley misto.
Nos 4x100 metros medley, a Grã-Bretanha terminou com a medalha de prata, ao fechar a prova com o tempo de 3min28s95, enquanto a Rússia arrebatou o bronze, ao estabelecer marca de 3min29s76. O Japão ainda ficou a frente do Brasil, em quarto, com 3min30s19.